domingo, 6 de março de 2011

A salvação chegou tarde, e veio da Noruega

Quinta-feira parecia um dia sem salvação. Começou cedo, com visita da mãe em casa e a diarista desde as 8h da manhã.

Ia ser um dia de reuniões, pra fazer valer o cargo "gerencial" que tenho na empresa.


Mal cheguei no escritório e já tive que sair pruma reunião que começou às 11h, sem hora pra acabar. Eu, do alto da minha dieta tive que escolher no "Brunch" algo que não me fizesse sair rolando dali.
Minisanduiches de pão preto e um irresistível croissant, engolidos com um suco de frutas natural.
Ok, tudo ótimo. Meu colega fez nossa apresentação aos arquitetos e turma toda, e saimos do tal evento lá pelas 14h.


Corri de volta pro trabalho sem esperança de almoço. Estudei um pouco mais meu próximo tema e parti pra outra reunião, onde um cliente queria muuuuito mais que de podíamos lhe oferecer.
Maravilha, corre de volta pro trabalho. Agora sim, almoçar.

16h20min no centro da cidade. Olho pra todos os lados e suspiro. Onde achar algo que pareça com uma refeição a esta hora. Como não consigo engolir coisas do tipo Mac, precisava ser salva.

O Café do Cofre é um lugar muito bacana, bem contemporâneo com decoração estilosa e obras de artes pelas paredes. Lá se pode tomar expresso e capuccino, sanduiches mais naturais e outras coisinhas.
Ele fica onde era o cofre do Banco Sulbrasileiro, no que hoje é o Santander Cultural.

Eu costumo ir mais ao vizinho Restaurante Moeda, que merece um post só pra ele, ou até mais de um, mas naquela hora da tarde só o Café me salvaria.
Cheguei lá nesta tarde ensolarada, pré-carnavalesca, e o café era só meu. Meu e dos funcionários que animadamente assistiam  um DVD do Alexandre Pires, abrindo o carnaval.

O almoço veio em forma de uma salada verde com tomates e um Bacalhau do Rei. Uma espécie de tortinha de bacalhau, com molho branco, alho poró ou cebola, e um pure de batatas, tudo misturado e gratinado com queijo no forno. Delíiicia!! Além do mais eles foram suuuper simpáticos indo buscar uma saladinha no restaurante Moeda (dos mesmos donos) que já tinha fechado.

Tudo isso, o ambiente, a simpatia, o bacalhau e o Alexandre Pires no maior suingue saíram por R$ 15,00.

Valeu, pude até voltar ao trabalho mais feliz.




Terça a sexta-feira, das 10h às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 11h às 19h (das 14h as 19h durante os períodos sem mostra de artes visuais)
Tel. (51)3227.8322 - Acesso pela entrada lateral - Rua Cassiano do Nascimento, s/nº.

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